"Não fosse o assunto tão grave e poderíamos inclui-lo numa imensa lista de
casos onde, de forma sistematizada, a Ecclésia e a Igreja Católica se uniram
para enxovalhar o nome e o prestígio das Forças Armadas Angolanas. "
(in Jornal de Angola, 29.05.2001)


Nós os Angolanos somos todos terroristas!

Já vivi isso, aliás, no tempo colonial quando, em pleno dia de exame da
minha 4ª classe, vi um desgraçado de um cidadão ser batido pela pm colonial,
em plena rua, em 61,  só porque  se vestia, calça e camisa, de branco.

Hoje é o regime de Luanda. Para ele somos também, todos, nós Angolanos,
terroristas.

Basta que digamos a verdade, que estraguemos o consenso, internacional,
montado por via das propagandas propeguianas espalhadas via comunicação
social mundial a toto o Mundo.

D. Zacarias Kamuenho disse, somente, a Verdade.

Para os do regime de Luanda a frase é outra - atreveu-se a dizer, a Verdade.

De imediato, aí está, em cima, um extracto do dito jornal de angola, o
resultado.

A Igreja Católica, toda ela, sem faltar um ou uma, passou para o estatuto de
terrorista.

Somos todos, outra vez, turras, nós os Angolanos.

Tempo sim, tempo não, lá vem, ao de cima esta mania totalitária.

É vício que se ganha, este!

No seio mplista ficou-lhes esta mania...

Não somos.

Não somos turras, D. Zacarias Kamuenho, queremos sim a Verdade.

E somos Cidadãos e Cidadãs.

Com direitos e deveres.

Que nos tiraram e queremos de volta.

As ditas "faa" raptaram as Crianças em Ambaka.

Para a foto da propaganda.

Uma foto que já conheço desde bem miudo.

Não somos todos turras.

Somos mesmo todos Cidadãos e Cidadãs.

Urge iniciar o Dia da Libertação.

Prometeram-nos tal e tiraram-nos no próprio dia.

Em nome de 750 000 barris de petróleo dia, que nem são 750 000 barris de
petróleo dia.

É muito o mais o que nos tiram, todos os dias.

Para contas bancárias que alimentam as corrupções do Mundo. As Angolagates
deste Mundo.

E é tão simples.

Basta derrubar este regime podre, corrupto, sanguinário e mentiroso, para
termos Paz, Democracia e Desenvolvimento para todos.



Joffre Justino