PRESS
RELEASE NR.01/UNITA/ MEMORANDUM ON NON-COMPLIANCE BY THE MPLA 1975-1998 |
QUEM COMEÇOU A 3ª GUERRA CIVIL EM ANGOLA FOI O REGIME DE LUANDA, AFIRMAM OS 5 PERITOS DAS NAÇÕES UNIDAS! O SR. RICHARD RYAN, A ISABEL/PTGATE E A COMUNICAÇÃO SOCIAL ANGOLANA(XXV) (TEXTO 167 DESTA 3ª GUERRA CIVIL QUE O ENG. JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS IMPÔS) "Viva
a Morte apoiada pelas Nações Unidas. Peçamos então os nossos caixões à
UNOA" Segundo o FOLHA8, jornal independente angolano, vários membros da sociedade civil angolana, representantes de ong's nacionais e estrangeiras, denunciaram, em reunião com o sr Ryan, o actual cacique do comité de sanções contra a UNITA do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que, "o regime de sanções apenas beneficia os seus aplicadores e algumas figuras da sociedade angolana". Na verdade, a referida reunião, não citada no recente relatório de Sª Exia o Secretário geral das Nações Unidas, certamente por não Ter tido direito a relatório a quem de direito, foi uma reunião "quente", para o sr Ryan. Mais uma vez, os Angolanos presentes na referida reunião mostraram que utilizarão todos os instrumentos que permitam pôr fim a uma guerra civil que só é entendida pelos referidos "interesses" estrangeiros, que subscrevem o sr Ryan, o comportamento do Conselho de Segurança das Nações Unidas, as sanções contra a UNITA e esta 3ª guerra civil em Angola. De viva voz, em frente deste fautor da guerra civil em Angola, o comité de sanções contra a UNITA, os Angolanos "criticaram vigorosamente o actual regime de sanções". Na verdade, os Angolanos sabem que o salário mínimo em Angola passou de, em 1990, 30 Usdólares/mês, para 2,5 Usdólares/mês. Sabem que a economia angolana se encontra totalmente paralizada, em consequência destas sanções e da guerra civil que ela alimenta. Sabem que são estas sanções e a guerra civil que ela alimenta que geram os perto de 3 milhões de deslocados, os milhares de mortos e feridos, os bombardeamentos a napalm sobre as aldeias angolanas. O resto do Mundo não o sabe. Porque as sanções contra a UNITA têm como efeito perverso, também, a sustentação desta lógica totalitária que consiste em anular, da comunicação social internacional, a voz da UNITA e a voz das oposições contra o regime de Luanda. As sanções contra a UNITA alimentam os espíritos totalitários que anseiam pelo fim da Democracia, em todo o Mundo que da Globalização só conhece a Corrupção, a Miséria e a Fome. O Mundo que está fora deste processo revolucionador de mentalidades alimentado pela evolução tecnológica, que é, por exemplo, o Mundo da INTERNET. Como é caso da muito imensa maioria dos Angolanos que não têm acesso a escola, a informação, a saúde, a habitação, apesar de ser o maior exportador de petróleo para os EUA. "Richard Ryan limitou-se a sacar da espada das sanções", diz o jornalista angolano do FOLHA8 que assina o artigo "Ryan, o Mercador da morte", artigo que não será lido no mundo, porque, no mundo, predomina, quanto a Angola, a lei da rolha. Mas estejamos certo de algo. As sanções não travaram a capacidade de resistência da UNITA, como não travaram a capacidade de resistência da restante Oposição Angolana. Daí que o regime de Luanda se encontre, internamente, em um completo impasse - ou se reforma completamente, afastando a corrupção que lhe é inerente, ou cairá. A dita Angola útil aos ditos "interesses", subscritos pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, é cada vez menor. À vista, cada vez mais, encontra-se a Angola Angolana. A que resistiu a esta política de submissão aos Mercadores da Morte. Mas também, externamente, está cada vez mais visível a impossibilidade em sustentar-se este regime podre. Basta lermos o que sai à luz do dia sobre as negociatas do regime. Do Angolagate à ISABEL/PTGATE não há dia que não ponha à vista mais um podre do regime de Luanda. Assim, perante este apodrecimento, o do regime e o do Conselho de Segurança das Nações Unidas, não resta alternativa - derrubar o regime de Luanda, depressa. Derrubar dos Santos e a sua clique, interna e externa. Depressa. Antes que soframos mais. Com esta guerra civil que nos foi imposta e com estas sanções imorais que nos são impostas. Joffre Justino |
Última actualização/Last update 07-05-2001 |