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RELEASE NR.01/UNITA/ MEMORANDUM ON NON-COMPLIANCE BY THE MPLA 1975-1998 |
A Conferência sobre Gás e Petróleo em Angola perde o comboio em questões de Corrupção 22 de Novembro
de 2000 A lista dos oradores convidados e dos tópicos para discussão da segunda conferência anual sobre “Investimentos em Gás e Petróleo em Angola” soa uma vez mais à perpetuação da noção de “negócio, como de costume”. “Há alguns tópicos de discussão potencialmente interessantes, tais como o da companhia BP-Amoco entitulado: “Expectativas de uma companhia petrolífera internacional em Angola”. É imperativo que esta apresentação mensione o tema da corrupção e que inclua um apelo à necessidade de transparência por parte das companhias quanto a pagamentos de impostos e royalties ao estado angolano”, diz Simon Taylor da Global Witness. À medida que novos blocos petrolíferos são explorados, o grosso da produção petrolífera angolana passa a ser progressivamente derivado de campos mais recentes. Isto significa que, a curto ou médio prazo, o país entrará numa fase em que a maioria das receitas geradas pela indústria petrolífera terá a forma de pagamentos directos das companhias petrolíferas ao estado angolano. “ Perante este cenário, torna-se inaceitável que as companhias petrolíferas a operar em Angola se escondam por detrás de sugestões de que os seus pagamentos directos não constituem uma parte substancial das receitas totais do governo angolano. Esta conferência proporciona a oportunidade ideal para que as companhias petrolíferas, devido à sua falta de transparência, ponham termo, de uma vez por todas, à sua cumplicidade no gigantesco e vergonhoso assalto aos bens angolanos. Estarão as companhias à altura do desafio que lhes é lançado?” Para mais informações, contactar: Simon Taylor – ver contactos em baixo, ou: Telemóvel: +44 (0)7957 142121 Email: staylor@globalwitness.demon.co.uk Angola’s Oil & Gas Conference Misses the Boat on Corruption 22nd November 2000 The list of keynote speakers and subjects for discussion at Angola’s second annual “Oil & Gas Investments in Angola” conference reads like a whose who for business as usual. “There are some potentially interesting topics for discussion, such as that of BP-Amoco: ‘Expectations of an International Oil Company in Angola’. This needs to include the issue of corruption and the need for corporate transparency about tax and royalty payments to governments”, said Simon Taylor of Global Witness. As new oil blocks come on-line, Angola’s oil production will increasingly be derived from these younger fields. This means that in the short to medium term, the country will be entering a phase where the vast bulk of the government’s income from oil will be derived from direct payments from companies. “Given this scenario, it is simply not acceptable for the companies operating in Angola to hide behind suggestions that they are not responsible for a significant proportion of Angola’s income from their direct payments. This conference could provide the perfect opportunity for the companies to finally end their complicity in the wholesale rip-off of Angolan state assets due to their lack of transparency. Can they live up to this challenge?” For further information, contact: Simon Taylor – see contact details below, or Mobile: +44 (0)7957 142121 |
Última actualização/Last update 17-12-2000 |